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    Barca e Gondim celebram Bodas de Ouro do pároco


    O Reverendo Padre António Nuno Vieira Soares, pároco das freguesias de Barca e Gondim, na Maia, celebrou Bodas de Ouro Sacerdotais, no passado dia 4 de Agosto de 2007.
    O Padre Nuno (tal com é conhecido pelo seu povo), nasceu a 1 de Maio de 1931, em Santa Leocádia de Baião. Foi ordenado a 4 de Agosto de 1957 na Sé Catedral do Porto, por D. António Ferreira Gomes, tendo celebrado a sua primeira missa na Capelinha das Aparições, em Fátima. Após a sua ordenação esteve algum tempo na freguesia de Folgosa, na Maia. Em Outubro de 1957 foi nomeado Vigário Cooperador de Matosinhos onde permaneceu cerca de dois anos. No final de Janeiro de 1959 foi para Miramar, tendo aí sido Capelão até Dezembro do mesmo ano. No dia 1 de Janeiro de 1960 chegou à Paróquia de Barca, onde ficou desde então. Dez anos mais tarde, passou também a ser pároco de Gondim.
    As celebrações desta efeméride tiveram início no Sábado, dia 4 de Agosto, com uma missa na Sé Catedral do Porto, presidida por D. Manuel Martins e concelebrada pelos párocos que nesse dia celebravam Bodas de Ouro Sacerdotais. Nesta missa, o padre Nuno pode contar com a presença amiga de um número considerável de paroquianos, os quais quiseram com ele partilhar esse momento solene e felicitá-lo por tal data festiva.
    No Domingo, dia 5, a Igreja de Barca esteve em festa. Mais uma vez, o povo, numa manifestação de carinho e amizade, quis homenagear o seu pároco, que ao longo de 47 anos tem estado ao serviço da comunidade. A Missa Solene teve início pelas 10h30 e a Igreja estava repleta de fiéis, os quais tiveram oportunidade de participar numa cerimónia festiva muito comovente. O almoço de confraternização decorreu a partir das 13h, numa quinta em Barca, onde estiveram presentes 350 pessoas. Este almoço-convívio, para além dos paroquianos, contou com a presença da família do Padre Nuno, de vários párocos da vigararia da Maia, bem como das entidades oficiais.
    Quer na homilia da missa, quer no discurso que proferiu no final do almoço, o Padre Nuno quis sublinhar que não foi ordenado para si, mas para os outros, e que se sente feliz por ainda estar vivo para poder ajudar o seu povo.
    Bem haja, Padre Nuno, por ter sido fiel aos desígnios de Deus, e que Deus lhe dê vida e saúde para continuar a apascentar as suas ovelhas. (Enviado por Joaquim Basto)